Onde foi parar a criatividade da Nintendo?

Saudações aos leitores.

Os nobres frequentadores desse blog já leram algumas aqui que este que vos escreve acredita que a Nintendo está passando por uma “fase bizarra”, especialmente por conta de uma série de atitudes e medidas desconexas, sem sentido aparente e heterodoxas. Vocês também leram críticas minhas também quanto aos jogos, de como eles cada vez menos têm aquele brilho dos clássicos do passado (tanto recente quanto o mais distante). Agora que estamos em um momento transitório, com a sétima geração de consoles chegando ao seu fim e o Wii U inaugurando a oitava geração de consoles de mesa, ao pensar sobre as questões citadas e sobre o que está por vir, uma pergunta me veio: “onde foi parar a criatividade da Nintendo?” Após o link, divido meus devaneios com vocês.

Na curta história dos games, desde o Pong até os jogos atuais, só três empresas puramente “gamísticas” fizeram parte do universo dos games: Atari, Sega e Nintendo. Em sua época a Atari teve dois competidores, a Mattel e a Coleco, donas do Intellivision e do ColecoVision respectivamente, e triunfou sobre ambas. Entre as razões para tal (e também para encurtar a história), o maior motivo para esse triunfo residiu no fato de que a Atari era a única a possuir o “DNA gamístico”, ou seja, enquanto a Mattel era um conglomerado expert em brinquedos e a Coleco era uma empresa de couros que posteriormente trabalhou com componentes eletrônicos, a Atari era a única a realmente compreender a natureza dos jogos eletrônicos. Isso a fazia ser a única capaz de produzir os próprios jogos – e grandes jogos por sinal. A Mattel e a Coleco porém, dependiam de produtoras terceirizadas e tratavam seus consoles apenas como mais um produto entre outros que produziam. Já a Atari, como vivia exclusivamente de seus jogos, precisava por o máximo neles, como se cada um fosse o último. A Atari não tinha escolha, ou fazia grandes jogos ou falia. Isso aconteceu justamente quando os grandes jogos acabaram e, por motivos diversos, a Atari passou a trabalhar com computadores, transformando seus consoles em produtos menores(foi o que aconteceu com o Atari 7800 e o Lynx).

Embora Sega e Nintendo trabalhassem com diversos produtos antes de produzir video games (a Sega importava e exportava cabines de foto instantânea enquanto a Nintendo fabricava baralhos de hanafuda), ambas estabeleceram suas identidades atreladas aos video games de um modo que ninguém as relaciona a qualquer outra coisa. Quando a Nintendo lançou o TV Color 6, os Game & Watch e os primeiros arcades, ela dependia desses produtos para prosperar. O mesmo vale para a Sega com seus primeiros arcade games e os primeiros modelos do Mark (O Master System é a versão ocidental do Mark III). E por falar na Sega, sua decadência começou justamente quando sua capacidade para produzir grandes games declinou. O Saturn, seu maior fracasso, não continuou os Sonic do Genesis, e os demais jogos da Sega pioraram. Já o Dreamcast, ao mesmo tempo que recebeu medíocres games 3d de Sonic, a Sega gastou milhões de dólares com um delírio megalomaníaco chamado Shenmue apenas para satisfazer o ego de um game designer. O final da história é conhecido por todos.

Na área de comentários alguns leitores me perguntaram porque considero o GameCube um console que “nasceu morto”. Bom, além de ter sido um console tardio, sem qualquer diferencial e com design infantil, foi a época que a Nintendo atravessou uma péssima fase criativa. Se por um lado a Nintendo foi irregular com o N64, o GameCube foi o fundo do poço. Mario estrelou seu pior game tridimensional, Donkey Kong ficou relegado à fracos games musicais, Mario Kart Double Dash é pior que seus antecessores, Metroid precisou ser produzido por uma companhia externa americana por pura falta de capacidade da própria Nintendo(que já não havia conseguido produzir um Metroid para Nintendo 64), e seus dois Zeldas (Wind Waker e Twlight Princess) variaram do constrangedor para o decepcionante. O resultado disso foi a lanterninha da geração e uma biblioteca de jogos com bem menos opções que o Playstation 2.

A lenta queda

Na já distante década de 1980 (século passado, olhem só), A Nintendo só tinha duas opções: ou produzia grandes games, ou seu console, o NES/Famicom, fracassaria. A luta pela sobrevivência contribuiu com essa fosse a fase mais prolífica da empresa, a criatividade estava atrelada ao conteúdo, gerando assim clássicos que ainda sustentam a Nintendo: Donkey Kong, Super Mario Bros, The Legend of Zelda, Metroid, Kid Icarus, Punch Out, Kirby, Fire Emblem, Mother (Earthbound), Star Tropics; todos surgiram na mesma geração e foram acompanhados de games menores porém divertidos como Ice Climbers, Ballom Fight, Duck Hunt, Excite Bike, NES Golf e outros. Mais do que jogos, os títulos citados eram novos universos inteiros a ser explorados, com personagens, mundos e aventuras cativantes e originais.

Na geração SNES a criatividade ainda apareceu em novidades como Star Fox, Yoshi’s Island, Pilotwings e F-Zero. Foram menos jogos novos em relação a geração anterior, ainda sim, continuações como Super Mario World e Zelda Link to the Past expandiram as possibilidades e universos em relação a suas versões originais. Contudo, nota-se que a crise de originalidade começou exatamente aqui. Donkey Kong Country foi inteiramente criado e produzido pela Rare, uma empresa externa ocidental. Super Metroid, embora seja um grande jogo, reaproveitou chefes, inimigos e áreas inteiras da versão de NES, tornando o game um pouco mais que um remake. Jogos como Kid Icarus foram abandonados sem que nada novo tenha entrado no lugar. Na geração seguinte, as únicas séries novas que o N64 recebeu foram Super Smash Bros e Mario Party, ainda sim foi totalmente produzida pela Hudson. Mesmo Paper Mario era só uma variação de Super Mario RPG, lançado pela Square para o SNES. No GameCube a regra foi mantida, com a exploração jogos baseados em séries pre-existentes, sem nada novo ou realmente original. As únicas exceções foram Pikmin e os fraquíssimos Custom Robo e Geist.

Com o DS a Nintendo voltou a ter um curto período criativo com a linha de jogos Touch Generations (Brain age, Planet Puzzle League, Magnetica, Nintendogs, Rhythm Heaven, etc), títulos bastante fora do padrão da Nintendo, simples e originais o suficiente para trazer de volta gente que foi abandonada por jogos crescentemente complicados (não entrarei nessa bobagem de “DA CAZUALS” para não desviar do texto). A linha continuou no Wii com Endless Ocean, Big Brain Academy, Wii Music e os fenômenos comerciais Wii Fit, Wii Play e o grande introdutor dessa geração: Wii Sports. Sim, por mais que os rardecores odeiem, esse foi o jogo que realmente abriu a atual geração, que trouxe um inovador gameplay via interface tridimensional dos controles por movimento, ao contrário do games do X360 que eram meras repetições HD dos games da geração anterior.

A criatividade de outrora e o egocentrismo de hoje

Entretanto, esses jogos não criaram novos universos, personagens e contextos para continuações. Mesmo jogos como Nintendogs 2 nem de perto repetiram o sucesso das primeiras versões. Portanto, caberia a Nintendo buscar novas idéias para jogos, o que não ocorreu, ou aconteceu pela via errada. Ao invés de buscar o novo, os caciques nintendistas acharam que seus egos inflados bastariam para impulsionar seus games. Após o fenômeno de NSMB Wii, ao invés de Miyamoto trabalhar em um novo Mario, preferiu bancar Mario Galaxy 2, jogo que foi pouco mais que uma expansão do anterior. Yoshio Sakamoto, diretor de Super Metroid, ignorou os acertos da trilogia Prime para fazer aquele que seria “seu” Metroid, resultando no desastroso Other M. Eiji Aonuma, produtor de Zelda desde 1999, após meia década entregou o decepcionante Skyward Sword. Em comum nesses casos foi a expectativa de que tais games seriam não apenas novos clássicos como “a cara” de seus criadores. Other M uniu uma direção de arte medíocre, interface pouco funcional , controles ruins com longíssimas cenas dignas de dramalhões mexicanos; Mario Galaxy 2 a despeito de algumas gimmicks e uma bela trilha orquestrada, era pura repetição do game anterior; e Skyward se resume a um jogo artisticamente pretensioso, vazio e repetitivo.

Em contraste, novos jogos que exploravam controles por movimento se transformaram em produções de segunda, perdendo muito do capricho e produção. Como comparação, Wii Sports Resort e jogos como Fling Smash e Wii Play Motion nem pareciam jogos da mesma empresa. É incrível e decepcionante como a própria Nintendo perdeu o interesse em prosseguir criando jogos originais e acessíveis, como se em determinado ponto da trajetória do Wii alguém dissesse “ok, já ganhamos dinheiro e lideramos a geração folgadamente, agora vamos fazer só games que estamos afim de trabalhar”. Ainda sim, na mesma medida que Miyamoto, Aonuma e Sakamoto parecem estar plenamente satisfeitos com seus trabalhos recentes, o público não respondeu de acordo. O pior a meu ver é, além de tudo,notar uma certa preguiça por parte dos citados, pois se analisarmos os últimos games Mario e Zelda, vemos claramente que seus designs nada avançaram em relação aos antecessores. É cristalino como não apenas todos os Zeldas recentes são meras recriações de Ocarina of Time como os games Mario são recriações do clássico Super Mario 64 apenas com tema modificado.”O sucesso do Wii estagnou criativamente a Nintendo?”, poderia perguntar um leitor.Não parece ser o caso, pois Nintendo 64 e GameCube foram consoles de baixa vendagem e como explicado em parágrafos anteriores, a crise criativa da já estava presente em ambos.

Ok, Nintendo, cadê os jogos novos?

Até o presente momento, não vejo nenhuma mudança desse panorama em se tratando de Wii U. Não há jogos novos no horizonte, e mesmo New Super Mario Bros.U e Nintendoland não são verdadeiramente novos. No caso do segundo jogo, trata-se inclusive de uma grande exploração de jogos mais ou menos antigos, sem qualquer adição de conteúdo novo. E não há nada de criativo em um parquinho temático recheado de Miis. Todo mundo sabe que o Wii U recberá jogos como Mario Kart, Zelda e outros exclusivos típicos da Nintendo. Porém a pergunta que fica é “cadê os jogos novos, Nintendo?” Onde estão os universos, propostas e temáticas novas? Os estão novos personagens, novos gameplays, novas experiências? Em suma, onde foi parar a criativade da Nintendo? Me pergunto isso porque ando com a impressão que para a atual Nintendo basta uma direção de arte diferenciada, um gimmick aqui outro acolá e voilá, temos um game “novo” – Wario Land Shake It e Kirby Epic Yarn são exemplos claros.

Quando foi a última vez mesmo que a Nintendo lançou algo inédito? Antes que alguém levante a mão e grite “Pokémon!”, essa série foi criada pela Game Freaks, cabendo à Nintendo apenas a publicação dos jogos. Quando foi a última vez que a Nintendo surpreendeu a todos com uma criação de peso, tal como com Mario, Zelda, Donkey Kong e Metroid? Voltando ao Wii U, vemos um grande esforço por parte da Nintendo para mostrar como o tal controle possibilita muitos recursos em gameplay, mas o que vimos até agora em termos de jogos? Se é para introduzir uma tecnologia nova, por que não acompanhá-la de um game realmente novo, tal qual foi o chip Super FX e Star Fox? Ou mesmo a Balance Board e Wii Fit?

Por fim…

Fico a imaginar qual seria o motivo para a Nintendo não ter mais vontade em criar novos games, pois pessoal e orçamento eles têm, como é sabido. Não sei se é uma questão de fase ou mesmo ideologia da atual administração, e sinceramente torço para que não seja esse o motivo. É bom lembrar também que outras grandes empresas como a Apple já passaram por longos períodos de estiagem criativa. A oitava geração de video games está apenas começando e sei que é cedo para prognósticos, porém repito que até o momento não há nenhum sinal de que novos games estão à caminho, mesmo porque se estivessem, eles teriam sido exibidos. Também convém lembrar que o 3DS não ainda recebeu nada novo, sendo seus games baseados nas mesmas séries de sempre.

Para mim ao menos, trata-se de uma pergunta sem resposta. E vocês, o que pensam?

Até o próximo post.

AvcF – Loading Time.

39 thoughts on “Onde foi parar a criatividade da Nintendo?

  1. Skyward Sword não foi um jogo decepcionante… é vc que tem a visão moldada pelos Zeldas do passado.

    Tenho a impressão de que ultimamente os melhores jogos, os mais criativos, estão fora das grandes empresas, são os jogos independentes. Que por sua vez, fazem jogos inspirados em antigos clássicos. Acho que a Nintendo podia aprender umas coisas aí. Focar menos em controle, voltar ao básico.

    Mas o WiiU promete coisas boas. De uma certa forma, é uma volta ao básico, só não é tão básico quanto eu acho que poderia ser. Todas as empresas de videogames estão meio perdidas nesses tempos em que videogame é media center e tablet é videogame.

  2. Aonde que Terceirizar Metroid Prime foi ruim? Esses jogos foram fantasticos! A Retro tb foi igualmente competente com DKC Returns… sinceramente nao entendo essa crítica.

    E aonde que o Wind Waker é constrangedor? Só não é o que os fans esperavam, era algo … novo e diferente… e quando a Nintendo deu o que os fans esperavam vc diz q foi decepcionante… blz

    E Mario Kart Double Dash? Pior que os antecessores?
    Sinceramente, Mario Kart 64 tem uma jogabilidade horrivel! O maior problema desse jogo é ser curto, mas ta longe de ser pior q Mario Kart 64, nao deixe a nostalgia cegar (serio, eu tb achava o mesmo ate jogar de novo ha alguns anos). Fora que ele foi a base dos Mario Karts posteriores.

    Mas sim, está faltando algo novo… Pushmo é legal, mas longe de ter o impacto de uma grande novidade, NintendoLand bebe da fonte do passado glorioso, nao sei se podemos contar…
    Mas pelo recente aproach mais amigavel com os independentes, acho que é daí q vai sair coisa boa.

    1. Acho que a crítica em cima da terceirização dos Metroids tem mais a ver com o fato de a Nintendo não aguentar mais o rojão do que com a qualidade dos jogos em questão. E Double Dash soa estranho sim, se comparado aos anteriores. Aquele do Wii eu também não fui muito com a cara, e adoraria jogar os dois Arcades japoneses, produzidos pela Namco.

  3. É retardado ou what? WW é o melhor Zelda 3d, só saudosistas do N64 e gamers do tipo manchild/hurr durr que não acham isso, supera em tudo os outros Zeldas, só não é o melhor no geral pq o LTTP ainda está aguentando firme

  4. Sem falar que desse jeito é muito fácil, escolher exemplos para montar seu caso e ignorar o restante é no mínimo chamar os leitores de idiotas

  5. De um modo geral eu concordo com o que escreveu, embora eu de longe esteja insatisfeito com os últimos jogos da Nintendo. Poderiam ser melhores e mais criativos? Sim, mas estão muito longe de serem ruins e eu estou me divertindo muito com eles.

    Agora na boa AvcF, que pé no saco estão esses seus textos ultimamente hein? Antes rolava um senso de humor maior, volta com ele ae que tá tenso.

    E que dispirocada é essa com o Game Cube? De fato foi um console sem nenhum diferencial, e embora eu discorde sobre o design dele, tudo bem, opnião…

    Mas sério que você tá metendo o pau em Double Dash, um dos melhores (se não o melhor) da série? Você fala de falta de criatividade e crítica o um jogo que arriscou uma mudança grande na jogabilidade de um jogo já tradicional? Na boa que boiei legal nessa sua crítica a ele.

    Metroid ter ido para as mãos da Retro não sei qual o problema, no final das contas não acabou virando um estúdio da Nintendo? Fora que a série Prime é algo fora de série.

    E caramba, Wind Waker e Twilight Princess constrangedores? Sim, eles ainda se baseiam muito em Ocarina Of Time, mas são jogos ótimos, não tem nada de constrangedores.

    Fico me perguntando como se deu o seu contato com os jogos do Cubo, deve ter sido uma fase bem amarga hein… ou então você está jogando as coisas já pensando na crítica, ao invés de aproveitar como jogador… posso estar falando bobagem mas é essa minha opnião como jogador.

    Abraço!

    AvcF: Opa, onde foi que disse no texto que Twlight Princess foi constrangedor? O que escrevi foi que os Zeldas de GameCube “variaram do constrangedor (Wind Waker) para o decepcionante (Twlight Princess)”. Twlight é sim um bom Zelda (nunca disse o contrário), porém o enorme hype e a promessa que seria o novo Ocarina contribuiram para o baque. Fora os defeitos que já mencionei diversas vezes em outros textos. Quanto a Metroid Prime, de fato os jogos são sensacionais (menos o segundo que é fraco), porém considero uma admissão de fracasso quando você precisa terceirizar uma de suas principais séries por pura falta de capacidade em fazer um grande jogo com ela. Esse é o problema que vejo. E a maior prova disso foi justamente o fracasso de Other M, que embora também tenha sido terceirizada (Team Ninja, da Tecmo) foi supervisionada e projetada pela Nintendo. Imagine, por exemplo a Apple, depois da decepção que foi o iPhone 5, terceirizar o design do novo modelo e este ser um sucesso extraordinário. Você não consideraria isso um fracasso para a Apple?

    Sobre Mario Kart, Considero sim Double Dash inferior aos demais títulos. MK 64 foi o primeiro 3d, tinha pistas ótimas como a Bowser Castle, DK Jungle Park, Koopa Troopa Beach, Banshee Boardwalk e Royal Raceway, só para citar algumas. Double Dash se baseava inteiramente em uma gimmick (os dois pilotos por carro) que pouco adicionou ao game (tanto que o jogo seguinte já abandonou esse artifício), e as pistas pouco evoluíram (acho que só a DK Mountain era realmente boa), soando mais como variações. Mario Kart Wii e DS realmente evoluiram nesse sentido (Wario’s Gold Mine, Maple Treeway, Moonview Highway, Tick Tock Clock, Airship Fortress).

    Por fim, concordo que os jogos da Nintendo estão longe de serem ruins, porém mantenho a pergunta que fiz no texto, cadê os jogos novos? E o fato da perguntar estar sem resposta vai ao cerne de minha crítica, que é a decadência criativa da Nintendo.

    1. Concordo com seu comentário. Também acho que por estar magoado com a Nintendo, AvcF está sendo severo demais em suas críticas.
      Só quero fazer mais um adendo, a Nintendo ainda continua criando jogos originais, só que esses ficam restritos os meios digitais, Fluidity, Pushmo, e sua sequência, Crashmo, mostram que ainda tem gente que pensa em novidade dentro da empresa. Eles, simplesmente, não querem se arriscar tanto lançando em meio físico.

    2. O mais legal é que Star Fox não foi desenvolvido 100% pela Nintendo. Mas foi elogiado.

      AvcF: pesquise direito. Star Fox foi projetado e desenvolvido pela Nintendo, o todo game design é dela (o que inclui personagens, gameplay, trilha sonora e etc). A Argonaut foi responsável pelo suporte tecnológico do chip Super FX.

        1. Pera ae… tá falando do jogo ou do video-game? Pq de curiosidade olhei no vgchartz.com as vendas do Star Fox de SNES e de N64, e a diferença é justamente ao contrário. Star Fox 64 vendeu 4.03 mi e Star Fox SNES 2.99mi.

    3. Ah sim, mas ficou estranho da forma que você escreveu. De qualquer forma, não consigo ver aonde Wind Waker seja constrangedor. E olha que ele nem foi lá um Zelda que eu tenha curtido muito, chega uma hora que o jogo fica um saco, ainda mais com o lance de ficar navegando de um lugar a outro, no final que ele volta a ficar interessante.

      Sobre Metroid eu entendi o seu ponto, e de fato o seu exemplo da Apple é correto, só que a Retro mesmo no princípio não deixava de ser um braço da Nintendo, diferente do Team Ninja, por isso eu não consigo enxergar este problema todo.

      Bom, pelo visto não gostou de Double Dash mesmo. O “gimmick” de dois por kart na minha opnião acrescentou bem mais que o “chacoalhar” de controle da versão do Wii, e realmente foi uma pena terem abandonado a idéia, fora que valorizava muito mais o multiplayer local e cooperativo, coisa que foi deixada em segundo plano no Wii e sempre foi um atrativo da série. Sobre as pistas acho que ambos estão em um bom nível, e vale lembrar também que embora o Wii tenha dobrado o número de pistas, metade delas são de jogos anteriores, incluindo de Double Dash o que na minha opnião foi bem decepcionante. Só pra constar, gosto muito de Mario Kart Wii também, he he he.

      No mais é como eu disse, de um modo geral concordo que a Nintendo não está no auge de sua critividade, mas vejo isso mais como um problema administrativo e de organização do que de pessoal. É só ver o caso da estrela máxima da empresa, Miyamoto, que foi com o tempo se afastando cada vez mais da criação de jogos. É uma empresa que resolveu abraçar todos os públicos ao mesmo tempo e ae vem esse monte de estratégias mirabolantes. É uma fase que eu não vejo acabar tão cedo, para o bem ou para o mal.

      1. Que os fãs me perdoem pela aspereza, mas Wind waker é constrangedor em todos os aspectos.
        O estilo de visual é bizarro, as dungeons são poucas, cheias de puzzles chatos e pouco foco na exploração, existe abuso do artifício de impor itens obrigatórios para liberar progresso, o que impede a boa fluidez e a sensação de se ter um “mundo” à frente para desbravar, e até as batalhas contra os chefes abusam do “item obrigatório” e de pegadinhas.
        Fora o mapa do mundo! Uma das coisas mais chatas que já fiz foi ter que atravessar aquele mar todo, um mundo vazio, que está lá apenas para provar que o hardware é capaz de processar grandes ambientes.

        Os antigos jogos zelda eram essencialmente sobre explorar um mundo vasto e perigoso para banir o mal que ameaça o reino, enquanto que os zeldas atuais são mais sobre puzzles, recolhimento de itens e diálogos pouco produtivos com personagens secundários.

        O que mais me decepcionou em twilight princess foi a pouca dificuldade, e a pouca duração. Fora isso, ele era o zelda que todos queriam ver desde a primeira apresentação do game cube.

        Falta mesmo é que o diretor Aonuma seja afastado da direção da série…

    4. “depois da decepção que foi o iPhone 5”

      Cara, tá ficando pior pra vc hem…
      O iPhone 5 não foi uma decepção. Os números estão aí. A Apple está no ramo de lançar coisas boas e criativas no tempo certo, não no ramo de lançar gimmicks diferentes a cada ano. Aliás, isso a Nintendo podia aprender com a Apple.

      AvcF: o iPhone 5 foi sim considerado uma decepção, pelo fato de ter sido apenas uma pequena evolução em relação ao 4. Procure por algo como “iPhone 5 disapoitment”, que você achará matérias às pencas sobre isso. Inclusive, se você pesquisar, verá que as ações da Apple CAÍRAM após o anúncio do aparelho.

      1. Cara, vc pode pesquisar qualquer coisa na internet e vai encontrar, até alienígenas. Só porque uns haters consideram o iPhone 5 uma decepção, não o torna uma decepção. Vc pode fazer a pesquisa inversa, pesquisar por “iPhone 5 success” e verá que o 5 é o mais bem sucedido de todos os iPhones. Não se deixe enganar pelo papo de alguns nerds que não conseguem enxergar além dos aspectos tecnologicos de um produto.

  6. não tem nada a ver, mas só pra fazer um comentário:
    o gamecube tem um dos melhores designs de videogame já feito. era simples e divertido, como um videogame deveria ser. além de extremamente original. quisera o wiiu ter um design tão inspirado.

    1. Isso a meu ver deveria ter sido convertido em êxito na época em que ele esteve ativo.

      Aliás, é notável ver que o GameCube possui mais jogos em sua biblioteca do que o Nintendo 64 e o Dreamcast juntos. Estranho, não?

  7. Magnetica criativo?
    Planet Puzzle League criativo? (Tetris Attack do SNES)
    Animal Crossing (Forest) não apareceu no Nintendo 64?
    E os jogos originais Japan only que não deram as caras por aqui?

    Parece mais ódio da empresa do que uma pesquisa de verdade.

    1. O PSP mesmo teve o Power Stone Collection, uma coletânea que reunia Power Stone 1 e 2 com mais um ou outro extra, antes disponíveis apenas nos Arcades e no Dreamcast. O que não me conformo é que a Capcom não tenha agilizado essa coletânea para o GameCube. Quando penso que as funções que antes cabiam ao VMU do Dreamcast poderiam ser perfeitamente agregadas ao Game Boy Advance, e que o controller do GameCube cairia como uma luva para esses dois jogos (se bobear ainda mais do que o controller do Dreamcast), só lamento…

      O GameCube também foi muito mal aproveitado pela falta de First-person Shooters, onde seu controller também se sobressairia de maneira magistral (desde que quando bem aplicado, claro). O Metroid Prime tá aí para provar isso.

  8. Curioso……, como uma gamer que tem uma relação tão “estreita” com a Nintendo, reclama que ela não lança nada de novo ??? Achei que você já estava acostumado com isso.
    No entanto permita-me aparar algumas arestas.
    1- A Sega não saiu do mercado de hardwares, por que parou de produzir jogos de qualidade, não foi isso. Todos sabemos que isso se deu, devido uma sucessão de decisões equivocadas,que vão desde o lançamentos de periféricos ridículos como o 32X, passando pelas alterações de ultima hora no hardware do Saturn, até ter chegado ao Dreamcast.
    2- No texto você pede jogos novos, mas reclama quando Miyamoto,deveria produzir um novo MARIO, ao invés de lançar MARIO galaxy 2. Meu Deus, é tanto MAAAAAAAARIOOOOOO.
    Ele deveria é ter parado com esse Mario faz tempo, e se empenhado em criar novas franquias isso sim.
    Você disse que Sega deveria ter continuado com o Sonic no Saturn, …..continuado com MAIS Sonic???? A Sega fez exatamente o que você pediu meu caro, ou seja, sempre trouxe novas franquias a cada geração. Nos 8bits , Alex Kidd, Phantasy Star, Kenseiden. Nos 16bits, Sonic, Streets of Rage, Comix Zone, Chakan, Toe Jam e Earl, Shining Force, Beyond Oasis. Nos 32bits, Nights, Panzer Dragoon, Burning Rangers, Mr Bones. E no Dreamcast , Shenmue, Skies of Arcadia, Crazy Taxy, Jet Set Radio. Isso sem comentar a porrada de ports de franquias que nasceram nos arcades. Ainda sim, as cagadas administrativas tiveram um peso maior do que a qualidade destas franquias que citei.

    Mas a Nintendo sempre preferiu ir pelo caminho mais seguro, sugando até a ultima gota de Mario e cia.
    Ela inventa uma nova gameplay, um novo universo, um novo conceito, e o que ela faz ????? Bota o Mario lá sem o menor pudor, é assim desde sempre. E sabe por que ??? Por que a Nintendo já sacou, que tem um monte de ista baba ovo, que vai engolir tudo que tenha o nome Mario, Zelda, ou DK, e ainda sim achar que SEMPRE vão ser o supra – sumo da criatividade, ainda que existam pessoas como você AVFC, que consegue enxergar além da cortina de fumaça.
    Lembra nas vésperas de lançamento do 3DS, não me lembro se foi o Iwata, ou outro grandão da Nintendo, que disse que o preço salgado de lançamento do portátil , foi decidido devido ao fato dos “fãs” estarem dispostos a pagar aquela quantia por um console Nintendo .
    Pois é , é mais ou menos assim que funciona.
    O grande erro da Nintendo foi ter abandonado o Wii cedo demais, a impressão que tenho desse console, é que ele foi sub-aproveitado. Mesmo com a questão gráfica defasada, acredito que poderia ter saido muito mais coisa boa dali.
    Eu estou gostando do que vejo do WiiU,falando dele de forma isolada, por enquanto, ainda que ainda existam muitas questões a serem respondidas, ele tem tudo para ser um bom console.
    Agora falando da Nintendo em si, eu acho que ela deveria continuar com a filosofia do Wii. Deixa essa historia de tentar trazer o jogador Hardcore/Enutsiata de volta, pois a maioria desses jogadores que ela perdeu láaaaaaaa no N64 , já tem um PRÈ conceito acerca da imagem da dela, e dificilmente voltaram, ainda mais quando sairem os sucessoers de PS3, e X360.

    De fato é uma fase meio nebulosa mesmo.

    1. Concordo sobre o que falou sobre a Sega. Tá numa fase de merda também atualmente, mas vez ou outra é pega pra cristo sozinha. E em algum momento Beyond Oasis e Mr. Bones poderiam ser continuados, bem como E-SWAT, Comix Zone e Vectoman. Capcom também tá numa pindaíba danada com seus Resident “Action” Evil…

      me corrijam aí se estiver errado, mas dessas empresas atuais as que andam mais “em cima do muro” são mesmo a Konami e a Square Enix, não?

  9. Tem ainda o Kid Icarus do 3DS, que copia o Space Harrier descaradamente, e Custom Robo fez isso com Virtual On (com um “quê” de Power Stone). Animal Crossing? Já ouviram falar no enfadonho The Sims? Mas sim, Animal Crossing tem bem mais charme do que os almofadinhas ingleses… E Yoshi’s Island é um porre. E Shenmue só é incompreendido. De fato a Nintendo precisa mesmo é de novas franquias. Do mesmo jeito que um dia tivemos F-Zero, Kirby, e sei lá mais o quê, acho que criar novas franquias é que seria mesmo a solução. Quando as atuais (e antigas) não prestam, que sejam criadas novas (e que prestem). Aliás, tempos atrás joguei aquele Mario 3D Land na FNAC e achei escabroso, totalmente instável! Quanto ao Super Mario Galaxy 2 ser repetitivo em relação ao 1, é só voltarmos ainda mais no tempo e ver que tem o lance do primeiro Super Mario Bros. pro segundo (aquele The Lost Levels).

    E o curioso é que os motivos alegados por ti sobre a Atari ter ido pro beleléu estão iguaizinhos aos da Nintendo atualmente, com Sony e Microsoft não dependendo apenas de consoles pra sobreviver, mas tomando a dianteira.

  10. Acho a atual fase da Nintendo meio a ver com a administração.

    Sei la, as vezes sinto falta da “mao de ferro” do Hiroshi Yamauchi. Mesmo que não tenha sido tão criativa assim, na era N64 e GameCube, a nintendo ao menos arriscou! Tentou, e lançou coisas diferentes do padrão. Se isso não deu certo ou foi ruim é outra historia.

    Ja com o Satoru Iwata, a Nintendo parece estar trilhando pelo caminho “quanto mais facil, melhor”. Parece que o que vale é: Ter POUCO trabalho e MUITO LUCRO. Isso me parece tão EA Games…

  11. Concordo com boa parte do texto. Acho que a da Nintendo passa por uma fase pouco inspirada mesmo. Mas faco algumas consideracoes. Primeiro, a decadencia da SEGA nao se deveu ao declinio na sua capacidade de produzir games. A SEGA caiu, mas caiu atirando. Sua fase pos-morte eh ridicula mas seus ultimos momentos com o Dreamcast brilharam. Apesar de acompanhar o blog a anos ainda nao entendo a cisma com Sonic Adventure. Foram aclamadissimos tanto pela critica quanto pelos jogadores. Certo, tem quem nao goste mas nenhum titulo eh unanime. O declinio da capacidade criativa da SEGA aconteceu APOS sua derrocada no setor de hardware e a mesma se deveu a pessima administracao. Mesmo Phantasy Star On Line que foi criticado em outro post, confesso, nunca conheci alguem que tenha jogado e nao tenha gostado. Os jogos da franquia lancados para outras plataformas eu nao posso dizer nada.
    Voltando ao assunto do post, a gloriosa Nintendo, tenho que concordar com boa parte do que foi dito. Mas acho que agora a Nintendo esta apenas apresentando os mesmos problemas de sempre mas com mais intensidade. Ja disse aqui que fui um ferenho nintendista mas tenho que admitir que ela sempre gostou de ficar na zona de conforto. Sempre titubeou em arriscar. Estou falando de software nao de consoles. Por isso tanta gente fala que em seus 120 e poucos anos soh fez Mario, Zelda e Metroid. Obvio que foi um exagero mas tem um fundo de verdade ai. As viuvas da zumbi ainda falam da grande variedade de titulos da SEGA de Alex Kidd a Zaxxon.
    Quanto ao CUBE, eu gosto bastante dele. Provavelmente sera minha proxima compra. Gosto de sua linha de games, da variedade deles e suas especificacoes tecnicas nao sao nada mal. Ha quem o ponha como o mais baixo que a Nintendo desceu mas nao acredito nisso. Acho que ele o inicio da recuperacao. Pra mim o pior console foi o N64 mas isso eh opniao minha. Apesar de achar um bom console esta muito longe do brilho dos antecessores.
    Na fase atual, eles simplesmente deitaram no sofa da comodidade. A mesma coisa que a Atari fez decadas atras. Lancaram bons titulos mas sempre das mesmas franquias esperando que elas fossem o suficiente. De certa forma estavam certos mas pra mim nao eh o bastante.

    1. Exato. Mas vejo o declínio da Sega já nos últimos jogos do Dreamcast mesmo; o Crazy Taxi 2 comia poeira perto do 1, o Sonic Adventure 2 era um lixo se comparado com o (apenas mediano, mas não de todo ruim) Sonic Adventure, e o Fighting Vipers 2 não tinha o mesmo charme do primeiro, dentre outras coisas. Só que claro, depois que começaram a lançar jogos prá PS2, Game Cube e pro primeiro Xbox, a coisa piorou. De aceitável aí eu me lembro do Panzer Dragoon Orta, o Shenmue II é bom, mas não cativa tanto quanto o primeiro (não sei porque raios o povo cai matando em cima desse jogo…), e não me lembro muito bem de Crazy Taxi 3: High Roller – mas me lembro de terem dito que ruim não era. Tinha o razoável Sonic Heroes e tal, mas o Shinobi de PS2 comia poeira para o primeiro jogo da nova geração dos Ninja Gaiden (que dirá do restante, que veio depois…), aquele Golden Axe: Beast Rider é inconcebivelmente medonho, saiu um monte de tranqueirada do Sonic, e por aí vai.

      Não se esqueçam da Capcom, que anda “peidando azul” também nesses últimos tempos – na verdade, até onde posso me lembrar ela nunca esteve tão ruim quanto agora, o que é uma pena.

    1. Exatamente. O Nintendo 64 teve tudo o que teve de ruim em sua época, mas foi o lar de alguns novos (na época, claro!) clássicos como Goldeneye 007, Banjo-Kazooie, Animal Crossing (que lamentavelmente só saiu no Japão – isso no N64), Sin And Punishment (idem ao Animal Crossing), etc. Foi bem no mundo inteiro, e não tão bem assim no Japão (onde ficava atrás do Sega Saturn, pelo que dizem). Mas o lance de continuar com cartuchos ferrou com tudo. Na minha modesta opinião a Nintendo nessa época poderia ter lançado um hardware um pouquinho inferior ao Dreamcast, que lesse mídia ótica (CD ou algo do gênero – como o GD do Dreamcast), e pra resolver o problema da lentidão, pôr um drive de 8x, como no Dreamcast. O problema é que isso poderia muito provavelmente deixar o preço lá em cima. E pelo fato de a Nintendo não ter aproveitado isso que eu disse com o 64, o GameCube nos passa aquela sensação de ter chegado já um pouco “velho” pro consumidor na época. Ainda assim teve alguns clássicos do naipe de Eternal Darkness (mesmo que esse tivesse gráficos da geração anterior).

  12. Acho que o que o medo de arriscar, associado ao comodismo estão fazendo com que a industria fique parada. Mas Isso não é algo novo, é que guardamos somente as coisas boas, novas e que nos marcaram do passado, fazendo com que coisas ruins que sejam esquecidas. A quantidade de coisas sem criatividade, medíocres, e repetida que saiu no
    A consoles anteriores é gigantesca, mas a maioria, a gente esqueceu. O mesmo acontece agora, no futuro, games como Metroid Other M serão esquecidos, e ai falaremos o quanto a geração atual era boa hehe

  13. A questão da indústria parecer estagnada agora, é que antes, 20 funcionarios faziam um título TOP. com um investimento de alguns milhares de dólares, hoje os títulos AAA, envolvem não só centenas de funcionários, como gastam-se milhões de dólares somente para serem produzidos, sem contar os esforços de marketing, daí o medo das publishers de arriscarem, pois um jogo que não vá tão bem pode literalmente falir uma publisher, por isso vemos tantas sequências.

  14. Nossa eu nunca li tanta asneira, na boa não sou fã da Nintendo mais como antigamente, mas nunca li tanta porcaria em site de jogos ahuahuaaa….Quem escreveu isso deve ser esses caras que vive de Call of Duty, Halo, essas porcarias só pode;

  15. ”O grande erro da Nintendo foi ter abandonado o Wii cedo demais, a impressão que tenho desse console, é que ele foi sub-aproveitado. Mesmo com a questão gráfica defasada, acredito que poderia ter saido muito mais coisa boa dali.”

    Concordo em gênero, número e grau!!
    Exceto que a parte saido coisa boa dalí ocorreu, Galaxy 1 e 2, Xenoblade, Last Story, Sin and Punishment, Muramasa, Zelda SS, enfim vários jogaços imperdíveis, o problema é que eles surgiram em um mar de jogos chovelware. Quanto aos gráficos para os padrões atuais ele é defasado de fato, mas cumpre bem o seu papel no que se destina.

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