Especial Master System no Uol Jogos

Saudações aos descrentes.

Abaixo video especial do Uol Jogos sobre o Master System, em que um colecionador mostra vários jogos do console. Para quem teve e jogou o Master, o video é um prato cheio. Assistam:


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Embora eu tivesse um NES durante minha infância, também joguei bastante Master System. Inclusive, tirando aquele jogo bizarro do Alf e o de pistola que não funcionou, joguei todos os que foram exibidos no video. Bem legal.

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14 thoughts on “Especial Master System no Uol Jogos

  1. O Master System até que era legal. Possuía uns jogos bem legais como Enduro Racer, Alex Kidd In Miracle World, Shinobi, Hokuto no Ken (no Japão; no ocidente era Black Belt), Zillion, Phantasy Star, Phantasy Zone, Vampire: Master Of Darkness, etc.

    Não teve o respaldo do NES de maneira alguma, mas o hardware de um modo geral era um tanto superior e o console até que “se virava nos trinta”.

  2. * – * Meu primeiro vídeo game foi um Master System! Tenho ótimas recordações dele, é notável que mesmo na era jurássica dos games quem tem + poder não vence, tendo em vista que o Master tecnicamente é bem melhor que o Nes, os games eram + coloridos e possuiam melhor imagem, mas não teve como vencer a Big N que se instalou um ano antes nos USA e fez acordos de exclusividade com as thirds. Considero até hoje os melhores games do Mickey e do Donald os do Master ou do Mega, tinha um jogo chamado Deep Duck Trouble que era sensacional ninguém deve morrer sem jogá-lo!

  3. @George Sadat: pois eu não joguei ainda esse Deep Duck Trouble (também teve versão para o Game Gear) – que eu não morra, então! 😀 😀 😀

    O Master System teve um “cagaço” tremendo aqui no Brasil (no bom sentido), onde até ganhou um controller de 6 botões (devidamente chupinhado do de 6 botões do Mega Drive, é bom frisar! 😛 ) para se poder jogar a sua versão do 1º Mortal Kombat (relançada, pois a 1ª versão do mesmo para o Master System era baseada no controller de 2 botões mesmo) e para uma versão exclusiva de Street Fighter II feita no Brasil com base na versão de Mega Drive (nesse caso no Street Fighter II’ Plus Champion Edition, só que com o artwork do Super Street Fighter II: The New Challengers, se não me engano). Já o NES em compensação teve um lançamento oficial no país totalmente tardio (1994; com 11 anos após o lançamento do Family Computer no Japão e 9 anos de atraso em relação ao NES nos EUA, vejam vocẽs!) pela Playtronic (representante oficial da Nintendo no Brasil entre os anos de 1993 e 1997) e passou extremamente desapercebido pelo grande público, que a esta altura já possuía em casa o seu Mega Drive, ou Super NES, ou Neo-Geo (alguns abastados), ou Atari Jaguar (alguns azarados), ou um 3DO (alguns poucos), Neo-GeoCD (menos gente ainda que o 3DO), e outros (ou parte desses) se preparavam para importar do Japão o Sega Saturn ou o Playstation, que foram lançados no Japão no mesmo 1994. Isso sem falar na parcela que esperava ansiosamente pelo Nintendo 64.

  4. @TroubleMan: Não foi só na América do Sul que o Master System fez sucesso, na Europa e (dizem) na Oceania ele também conseguiu, tanto que lá (Euro) só saiu de linha em meados de 96.

    De qualquer forma, o SMS foi meu segundo videogame (antes eu jogava no Atari2600 da minha irmã xp) e vinha com uma pistola azul (que já ouvi dizer ser meio rara, não sei porquê…!?) e na época TODOS os meus primos tinham, então era um prato cheio emprestar cartuchos uns para os outros =D Bons tempos.

  5. Eu estava uma geração atrasado em 93, eu tinha um NES e um Master 3. Tinha uma amor muito grande pelo console hehe, principalmente pelo game da Monica, pois sempre fui fã dos personagens, e controla-la era um sonho. Quando me lembro do master, me vem a mente até o cheiro dos cartuchos, da locadora onde eu pegava e cada emoção que vivi com o console. Infelizmente eu o vendi pra poder comprar o Snes alguns anos depois, mas nunca mais o esqueci. Há uns 3 anos, um primo pequeno meu ganhou da mãe um Master, e quando eu liguei, e o Sonic apareceu na tela junto com o tema da primeira fase, me vieram todas as memórias da época, quase chorei huehue. Saudações a um grande companheiro da minha infancia.

  6. Nunca tive um Master System, mas tive Game Gear, adorava jogar os jogos do MS nele, mesmo naquele trambolhão ligado na tomada o tempo todo, ahh bons tempos ^^

    Comentário do AvcF: cara, eu cheguei a jogar Game Gear uma vez, era um trambolho mesmo. Mas por outro lado, considerando a época ele era tecnicamente impressionante mesmo.

  7. Sim. O Game Gear, pelo menos por um período de uns 5 ou 6 anos mais ou menos, foi um dos que mais “pôs” no game Boy, representando algum perigo à Nintendo. Com o tempo os rivais foram mudando, uns representando algum perigo, outros em absolutamente nada (N-Gage…).

  8. Também cheguei a ter um Game Gear, o meu era branco (comprei usado, bem usado…). Apesar dos ótimos jogos, não fui muito com a cara dele não… Devorava pilhas, não aceitava qualquer fonte, era enorme (especialmente com o Master Gear junto!!) e achava a solução de por uma lâmpada (!) dentro pra iluminação um tanto exagerada…

    Minha opinião sobre ele é parecida com a do GBA (que eu também já tive), eu até voltaria a ter um pelos ótimos jogos, mas é um aparelho cheio de detalhes incômodos que me afastam dele.

  9. @Gelo: Sim, ele teve DIVERSAS falhas de design. Uma das piores tinha a ver com o consumo indiscriminado de baterias, e quando você usava o adaptador AC qualquer mudada de ângulo no negócio fazia ele reiniciar (ainda que isso por vezes também acontecia com o Game Boy). Mas tinha o atributo (na época) de brilhar no escuro.

  10. @Trouble Man: Eu ainda fico imaginando se o consumo indiscriminado se devia principalmente à aquela lâmpada incandecente que colocaram dentro dele (mas quem teve essa idéia “brilhante”?! rsrs). Eu lembro até que pensei em substitui-la por leds, mas não ia adiantar pois eu precisaria mexer no cirtuito de fonte para diminuir (ou cortar) a energia demandada para a lâmpada e aí sim colocar leds poderia faze-lo economizar. Não o fiz com medo de zuar tudo pois não o acho muito robusto.

    Se você procurar na net, vai ver um monte de gente reclamando da qualidade de capacitores e diodos usados no console que, se substiuídos por similares de qualidade melhor, a vida útil do console aumenta! Já ví muitos relatos de GG morto ser ressucitado assim.

    Acredito que a Sega não estava nem aí pro Game Gear mesmo… até a Atari melhorou o seu Lynx, enquanto a Sega mesmo perdendo mercado e com uma enxurrada de reclamações não fez nada.

  11. @Gelo: Sempre achei a Sega genial (ao menos até meados de 2001, antes de ela ter aberto as pernas como uma softwarezinha de bosta e praticamente ter “enterrado o talento” para criar – ou recriar – clássicos incontestáveis) e alguns de seus clássicos pra mim batem até com os da Nintendo ou da Capcom, por exemplo. Mas devo confessar também que esse vacilo com o abandono do game gear era realmente típico da Sega, que poderia ter (re)lançado o mesmo com algumas melhorias tempos depois, ao invés de relançá-lo posteriormente com cores e temas distintos. Numa dessas se eles tivessem relançado o Game Gear numa versão mais compacta e que comesse menos pilhas a coisa melhorava. Mas é o tal negócio: em alguns territórios (Europa e Brasil, prá ser mais preciso) preferiram dar apoio ao Master System (já que contavam com uma base instalada maior que a do NES). Ainda mais num país “cu de mundo” como esse que até hoje segue a política do “KOF 2002 no boteco da esquina” e, digamos, não possuía tão apurada como nos EUA e no Japão por exemplo uma espécie de “cultura dos portáteis” que os mesmos estavam experimentando. Hoje em dia mesmo que o país ainda fique devendo ao primeiro mundo nesse lance de cultura de portátil que eu mencionei, ao menos me parece que porcamente ou não a coisa deve ter melhorado/progredido – nem que fosse um pouco.

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